sexta-feira, abril 24, 2015
Foto: Cristiane Nogueira |
Tudo. Desde 2003 quando eu estive pela primeira vez no show de Sater, ao entrar no palco sob os acordes de "Cavaleiro da Lua", eu logo pensei:
Durante minhas pesquisas, descobri que a Viola Caipira utiliza a mesma afinação do Keith Richards. É a afinação “Cebolão”, que tem esse nome porque faz a mulherada chorar quando o violeiro toca. É a afinação aberta de cinco cordas do Keith Richards, mas dobradas em mais cinco cordas mais finas que dão aquele brilho típico no som da viola.
domingo, dezembro 07, 2014
1] “Eu sei fazer o lê lê lê, se eu te pegar você vai ver” é apenas um dos muitos refrões do chamado “sertanejo universitário”. Como você vê essa micheltelonização da música sertaneja?
Eu tenho sentido em nível mundial, não é nem brasileiro, que depois das décadas de 60, 70 e 80, que foram fantásticas pra tudo que é tipo de arte e de cultura, nós estamos passando por uma entressafra. A entressafra do criador, aquela pessoa que nos emociona, que do nada tira um papel, escreve uma poesia na sua frente e te faz chorar. Então eu sinto falta desse criador. Acho que estamos precisando dessas pessoas. Vejo bons cantores, instrumentistas, boas escolas de música, mas aquela pessoa que independe de estudo, que é uma coisa de talento, eu sinto falta.
2] Se você tivesse que catalogar seus discos para colocar na seção de uma loja em qual categoria você se incluiria?
Essa é a pergunta mais difícil que existe. As pessoas morrem de rir, mas eu não me considero sertanejo. Eu me acho mais roqueiro do que sertanejo. Eu gosto muito da música pop mundial, assim como de Tião Carreiro, Vieira e Vieirinha, Tonico e Tinoco. Eu sou da geração dos Beatles, Rolling Stones, Pink Floyd, mas também Alceu Valença, Sá e Guarabira, Renato Andrade. Minha mãe era professora de inglês, então eu cresci cantando country music e blues. Ouço bastante música folclórica chilena. Eu acho que eu misturo tudo isso.
3] “Pantanal” foi a primeira novela não global a fazer sucesso e também a sua estreia na televisão. O que representou para a sua carreira?
Eu divido a minha vida artística em antes e depois de “Pantanal.” Antes eu até tocava melhor, mas era mais difícil levar minha música para longe. Depois da novela, facilitou demais. As pessoas começaram a me chamar para fazer show em todo o Brasil. É o que todo artista deseja. Eu tive essa felicidade. Para mim foi o grande divisor de águas.
4] Depois disso você fez outras novelas, gravou comerciais e tudo mais. Você já se considera um ator, capaz de interpretar e tudo mais, ou sente que está ali apenas quebrando um galho?
Eu sou é violeiro. Na verdade, violeiro e compositor. Como eu compunha muito, comecei a pegar o jeito de cantar minhas músicas. Eu não sou um bom cantor, mas melhorei. A minha participação na novela era para ser uma ponta, que acabou se esticando demais.
5] A sua ligação com o Pantanal fez com que seu nome ficasse vinculado à defesa do meio ambiente. Você pensou ou pensa em seguir carreira política com essa bandeira?
Mais ou menos. Uns anos atrás eu fui convidado lá em Mato Grosso para disputar cargo majoritário. Eu pedi um tempo para pensar. Na época eu estava morando no Pantanal e fiquei pensando se isso seria benéfico. Depois acabei sendo presidente de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Ocip) de defesa do Pantanal e não foi uma experiência muito boa. Achei muito difícil. Eu acho que o artista tem que fazer arte. As coisas administrativas e burocráticas são pra quem tem talento para fazer isso.
6] O Ministério da Educação liberou mais de R$ 4 milhões para Luan Santana e outros quase R$ 6 milhões para Cláudia Leite. Como você vê isso?
Eu não sei. Se é legal eu não posso falar nada. O Luan Santana tem tanto direito quanto o João das Couves ali na esquina. Se ele pode captar esses recursos e as empresas preferem investir o dinheiro dos impostos nele, fazer o quê?
7] Você não acha que esse dinheiro todo seria melhor aplicado em artistas que não têm um público tão fidelizado ou então que realmente possuem boa qualidade musical?
Aí é uma questão de preferência de quem está doando o dinheiro. Eu não posso julgar. Se é legal, ele tem todo o direito. Não sei se é ético, mas é legal.
Reproduzido do Site: 7P: Almir Sater | 21 de outubro de 2014
King Rio Verde
sábado, novembro 22, 2014
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╚═══╝♪♪ Abençoados sejam os Músicos!. Aqueles que repartem emoções e através de sua sensibilidade comovem até mesmo as almas blindadas.. #FelizDiaMúsicos.
— Por que a Música?
—A música transforma, é mágica, nos salva, nos alimenta, nos cura, afirma Almir Sater. #DiadoMúsico. Não seria uma hipérbole afirmar o que Nietzsche dizia: —Sem a música, a vida seria um erro!
☆๑㋡๑—"A música é o tipo de arte mais perfeita: nunca revela o seu último segredo", proferiu Oscar Wilde, um dos gênios seculares. Só o verdadeiro artista compreende o propósito da Arte, coloca seu coração numa música, numa escultura, numa pintura ou numa poesia e a transforma em real. ::===☆.♬♪♫ Beethoven decretou: "A música é capaz de reproduzir em sua forma real, a dor que dilacera a alma e o sorriso que inebria". E a alma virtuosa, que tem a paixão pelo bem ou do belo, que adquiriu harmonia, produzirá obras primas capazes de penetrar as almas mais blindadas e comovê-las. ʚ㋞ɞ Assim é o compositor que concebe a harmonia e a traduz na linguagem chamada música, concretiza a ideia e escreve. #DiadoMúsico
*Tela de Kiko Medeiros, Porto Alegre//RS.
terça-feira, fevereiro 12, 2013
quinta-feira, setembro 06, 2012
FELIZ ANIVERSÁRIO ROGER WATERS !!!
VIDA LONGA E PRÓSPERA! OBRIGADA POR VOCE EXISTIR!
SEM VOCÊ, O MUNDO DO ROCK E DE VIDA INTELIGENTE SERIA MAIS POBRE.
Algumas frases e instigantes de Roger Waters:
Sobre a indústria fonográfica:
"Está cada vez mais fácil tratar a expressão pessoal de alguém como produto. É muito simples empacotar e vender qualquer coisa. Atualmente, aqueles que escrevem para se expressar, que têm algo a dizer, enfrentam um duro caminho, a não ser que topem o mercantilismo. É mais difícil abrir caminho hoje e alcançar o grande público, em comparação com o que era há 30 anos. Por outro lado, isso pode se tornar mais fácil, porque praticamente todo mundo pode fazer música em casa, usando o computador. Qualquer um pode fazer um CD que pareça ter sido gravado por músicos de verdade. Mas para compor algo que faça diferença é preciso viver, ir fundo nas emoções, e isso não acontece quando você se senta numa sala fria e pensa apenas em como faturar mais".
"Não Há nada de errado se o rendimento é ganho de forma honesta e se depois reverter de algum modo para a sociedade, para os outros, quando há a preocupação de reinvestir e gerar empregos e riqueza, isto é, quando não é, apenas para proveito próprio. Uma pessoa não precisa de muito para ter uma vida confortável, desde que não se entregue a extravagancia e ao superfluo, deixando espaço para o altruísmo."Sou contra a disseminação do modelo capitalista americano no mundo, mas também acho que, na Cuba de Fidel Castro não se pode discutir nada abertamente."
terça-feira, março 27, 2012
"Viver sem música seria um erro."
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Nietzsche está certo, A música é remédio para a alma, eleva o espírito, é uma linguagem que todos os povos reconhecem, independe de cor, credo, viéses qualquer que seja, político, ideológico,dogmático, não separa pessoas, não as divide, ao contrário, as une numa só emoção.
Eu não consigo "Viver Sem Música" de Led Zeppelin, Robert Plant, Pink Floyd, Roger Waters, Almir Sater, Raulzito, Zé Ramalho, George Harrison, Zeca Baleiro, Gonzaguinha, música clássica, música celta, Belchior, Bob Dylan, Gessinger... por aí afora....
A música é a arte que inebria. Uma pesquisa realizada na Suécia analisa o impacto da música na vida das pessoas. Dos 1000 entrevistados, todos disseram que ouvem música todos os dias, no mínimo meia hora por dia.
Mais: de cada dez entrevistados, oito conheceram artistas ou bandas através de alguma marca.
Você ouve música todos os dias? Quantas horas por dia?
Quanto tempo você gasta por semana procurando por música nova?
Passou a gostar de alguma banda por causa de uma marca?
Essas foram algumas das perguntas feitas a mil pessoas, entre 16 e 64 anos e do mundo todo, pela agência Heartbeats. Compilamos alguns dos resultados abaixo — o relatório completo, chamado “Uncovering Musical Myth”, pode ser
encontrado aqui.
* Dos entrevistados, todos responderam que seria praticamente impossível
viver sem música. Todos ouvem música pelo menos uma vez ao dia e 32% passam de 4 a 8 horas por dia com o som ligado!
De cada dez pessoas que responderam ao questionário, nove procuram por
novos artistas online todo mês e 92,4% dos entrevistados acham positiva a colaboração entre artistas e marcas:
* Conclusão:
Tocar a música ‘certa’ em seu estabelecimento faz com que os clientes fiquem por mais tempo.
A música tocada em seu estabelecimento influencia a opinião dos clientes sobre a sua marca. Música no ambiente de trabalho proporciona bem-estar aos funcionários.
recebam pelas músicas de sua autoria tocadas em lugares públicos.
* Mais sobre os resultados: analisando o gráfico abaixo, percebemos
que 32% ouvem música de 4 a 8 horas por dia; 7,5% por mais de oito horas
e quase a mesma porcentagem para aqueles que ouvem música durante todo o tempo em que estão acordados!
terça-feira, setembro 06, 2011
Na minha opinião, é muito cedo para chegar a tal conclusão, somos afinal uma espécie muito jovem. Acredito que temos
Tem alguém aí?
Apenas acene se puder me ouvir..
Tem alguém em casa?
Vida Longa Roger Waters .