quinta-feira, novembro 11, 2021
A música está em boas mãos!
Dias atrás, eu tive a grata surpresa de ser seguida por um jovem músico na rede social, Kyle Sant. E antes de retribuir a gentileza, eu resolvi acessar o canal do artista no You Tube na verdade dois canais, um autoral e outro como cover de Bob Dylan. Eu fiquei literalmente de boca aberta, porque ele é muito talentoso e promissor.
Foto Divugalção/ Twitter/Artista.
Ao mesmo tempo, eu senti tão aliviada por entender que o futuro da música no “Folk, Country e Rock” estará sempre em boas mãos. Não me contive, após ouvir várias vezes, eu escrevi para ele e pedi uma entrevista para o blog, sedenta em saber mais detalhes, qual fonte ele bebia para se inspirar, suas influências, e antes frisei “Eu gostei muito de sua música e interpretação. Eu ouvi tanto seu disco autoral quanto cover de Dylan”.
Quem me conhece sabe que não sou de delongas nem de adulação. Se, solicitei porque eu gostei mesmo e já virei fã. Bem, Kyle gentilmente atendeu e respondeu a entrevista por e-mail. E através dela, pude conhecer sobre início de tudo, ao ser chamado para cantar numa banda Rock Gospel, e o papel de seu avô como mola propulsora.
O músico fala a respeito do seu primeiro álbum autoral "Incomplete Letters" que se encontra em todas as plataformas digitais, entre elas o Spotify
Em sua entrevista, abordamos tudo isso. Vale a pena conferir, o que é bom e do bem, a gente sempre dissemina.
Blog — Kyle em primeiro lugar, eu gostaria que você falasse um pouco sobre você. Como surgiu o gosto pela música, quais instrumentos você toca, seu gênero musical. O que a música representa para você?
Kyle — Olá, tudo bem? Então, eu já nasci respirando música, minha família é bem "familiarizada" com a música, seja tocando, cantando, ou ouvindo. Mas o meu inicio mesmo, foi quando, ainda na escola, fui chamado pra cantar em uma banda de "rock gospel", ( eu devia ter um 13 anos, kkk) e a partir dalí, comecei a desenvolver, tanto cantando, quando tocando, falando nisso, meu avô tem uma grande importância nisso, ele que me ensinou meus primeiros 3 acordes, depois disso, eu fui me virando no violão. Hoje ele me acompanha em quase todas as apresentações, sou muito grato à ele. Eu toco violão, gaita e piano. Considero-me hibrido em relação a gênero, eu sou vocalista de uma banda de metal, "Venus May Burn", e paralelo à isso, tenho uma carreira solo "Folk, Country e Rock". A música para mim, é o meu porto seguro, é a chave de tudo, é a trilha sonora do meu caminho.
Blog — Gostei tanto de sua interpretação, ao ponto que eu fui assistir seus canais no You Tube. Um deles como cover de Bob Dylan e outro com suas músicas autorais. Dylan é sua maior influência?
Kyle — Neste canal de cover você também encontra, Neil Young, Johnny Cash, Gregory Alan Isakov, etc...Já Bob Dylan, Johnny Cash e Guilherme de Sá. Eu os trato como uma trindade inspiradora e incompreensível. Eles são a minha maior influência.
Blog — No caso, as suas apresentações seriam com seu disco autoral e canções de Dylan, como cover apenas ou ambos?
Kyle — As minhas apresentações são mescladas com covers (não só de Dylan) e autoral.
Blog — Seu disco autoral está em todas as plataformas digitais e no seu canal You Tube. Fale sobre ele e sobre sua agenda ( aberta) para shows ainda este ano. Quais são seus projetos?
Kyle — O "Incomplete Letters" começou a ser produzido, logo no início da pandemia, quando eu decidi a fazer um trabalho paralelo à banda. Peguei meu violão, arranjei uma gaita e aprendi a tocar rapidamente, daí comecei a compor músicas extremamente profundas e sinceras. Ele significa pra mim tanto o fim quanto o início de algo. Ele foi gravado e produzido em casa. Foi o meu primeiro álbum solo, eu já havia lançado um álbum com a "Venus May Burn". Minha agenda está aberta, pois ainda estou divulgando o "Incomplete Letters”. E sobre meus projetos, estou com um álbum em andamento, que provavelmente será lançado antes da metade do ano que vem.
Blog — O formato do seu show é acústico, com banda ou de acordo com o perfil do evento, por exemplo.
Kyle — Minhas apresentações são acústicas. Porém futuramente, será também com banda.
Contato para shows:
Telefone: +55 (21) 9.7994-8670
Mail: kylesantcontact@gmail.com
Redes Sociais:
Instagram: @kylesantofficial
Facebook: kyle Sant Official
Twitter: Kyle Sant Music
Canais You Tube: Autoral: Kyle Sant e o Cover: Kyle Sant Cover
Agradeço a Kyle pela oportunidade. Ele não sabe, mas a sua música me
salvou de uma crise de ansiedade "Não desista, pois as tempestades passarão. O sol brilhará novamente sobre nossas cabeças. Daremos mais valor à vida” (Nineteen).
Eu estava em um nível de stress elevado ao ponto de quase acionar o gatilho. Em certos momentos, o preço é alto por ser original.
Ouça "Nineteen" - do Álbum Autoral.
Sim, a música faz isso: opera milagres, devolve esperança, equilibra os sentidos entre outras coisas e ela se encontra em boas mãos.
Basta apenas procurar por ela.
quarta-feira, março 27, 2019
Crédito Foto: Álvaro Ramos
Mesa Setor II (Terceiro Lote) R$ 600,00📌
Camarote (Segundo Lote) R$ 150,00 📌
Pista (Segundo Lote) (Inteira) R$ 120.00 (Meia) R$ 60,00 📌
Funcionamento: Aberto de segunda a sexta-feira, em horário comercial
Fone: (32) 3025-5419
Shape Suplementos (Independência Shopping, Andar L1, Loja 120 A).
terça-feira, junho 13, 2017
No palco, o violeiro revive sucessos como Tocando em Frente, Trem do Pantanal, Um Violeiro Toca, sem deixar de lado o toque de viola que o tornou consagrado. O show mescla com o CD solo ‘7 Sinais’ e o mais recente ‘AR’ gravado em parceria com Renato Teixeira e premiado com o Grammy Latino 2016 - “Melhor Álbum de Raízes Brasileiras”.
Abertura: Tiago Sarmento.
Quando: 23 de Junho de 2017 – sexta-feira.
Horário: Abertura da casa 20h30 - Show Abertura: 21h00 - Show Almir Sater 22h00
Local: Centro de eventos Capitólio – Juiz de Fora/ MG.
Endereço: Av. Deusdedit Salgado, 4088 – Teixeira.
Valores de Ingressos em R$ - Segundo Lote:
Mesa Setor 1- 4 cadeiras: R$ 500,00 primeiro lote
Mesa Setor 2- 4 cadeiras: R$ 450,00 primeiro lote
Ingresso Pista individual: R$ 100,00 - meia-entrada R$ 50.00
Forma de Pagamento: Online: Cartão de crédito parcelado ou boleto ( única parcela)
Pontos de venda:
ONLINE: https://ticketmais.com.br
FÍSICOS em Juiz de Fora/MG.
Hotel Green Hill: Av. Deusdedith Salgado, 4.351
Shape Suplementos: Independência Shopping 2º Piso
Zé Kodak ,Santa Cruz Shopping: 1º piso, loja 46
Zine Cultural: Rua Marechal Floriano Peixoto, 723 –
Centro All Sports: Shopping Jardim Norte, L1, Loja 1078
Soul Planet Music - R. Morais e Castro, 218 - Passos.
(Somente Ingresso de Pista, pagamento em dinheiro)
Mais Informações: (32) 9.8819-1296
Evento Oficial Facebook: https://www.facebook.com/events/587861594737104/
Realização: Jackson Martins Produções & Eventos - Produção local: Nomad Produções.
Assessoria de Imprensa: Paula Granja (31) 9.9649-2968.
Para aqueles que não quer perder a boa moda de viola de Almir Sater e são de outras cidades, podem viajar tranquilos o Hotel Green Hill preparou ofertas especiais para todos.
quinta-feira, maio 21, 2015
multidões, mais uma vez!
Zé Ramalho, entre os 100 maiores artistas da Música Brasileira, apontado
que passe. Ao lado dos amigos Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença, protagonizou em 1996, um dos projetos mais bem-sucedidos
da música brasileira: “O Grande Encontro”, que levou milhares em todo o país e gerou até lançamento de um disco ao vivo, vendendo mais de
500.000 cópias. Zé realizou ainda uma apresentação histórica
no “Rock In Rio 3”, assistida por mais de 50 mil pessoas em 2001,
junto com Elba Ramalho.
Em 2011, “Chão de Giz”, fez parte do Projeto audacioso e arrojado de “Cordel Encantado”,
novela visionária e de grande alcance.
Em 2007, com o álbum “Parceria dos Viajantes”,
indicado inclusive, para o Latin Grammy
de Melhor Álbum de Música
Popular Brasileira.
Em 2012, lançou “Sinais dos Tempos”, de músicas inéditas pela sua recém-fundada gravadora própria, a Avôhai Music.
falam sobre sua vida feitos por outros escritores.
Dodô de Moraes (teclados), Edu Constant (bateria) e Toti Cavalcanti (sopros),
Zé Ramalho: “Um Visionário no Século XX”, como define a escritora Luciane Alves na biografia do artista, promete reviver os maiores sucesso de
sua carreira, hipnotizando multidões e o público como faz desde o inicio.
Data: 23/05/2015 (sábado)
Local: Chevrolet Hall – Belo Horizonte (MG)
Horas: 22h00
Av. Nossa Senhora do Carmo, 230 – São Pedro.
Meia-entrada | Não há
R$ 90,00 | Meia Entrada: R$ 45,00
Mais informações:
www.mastercard.com.br/showpass
BILHETERIA OFICIAL –
SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA
Chevrolet Hall - diariamente, das 12h às 20h
Av. Nossa Senhora do Carmo, 230 – São Pedro.
Pela Internet: www.ticketsforfun.com.br
Informações para a imprensa:
Paula Granja Assessoria de Imprensa (31) 9644-2968
Realização:
TIME FOR FUN e Jackson Martins Produções e Eventos
Copatrocínio: Coca-Cola
Data: 03/07/2015 - Sexta-feira.
ZÉ RAMALHO em Juiz de Fora com nova turnê
Horário: a partir das 23h
Local: “German Centro de Lazer e Cultura”
Endereço: Rua Roberto Stiegert, 10 - São Pedro - Juiz de Fora, MG
Preço dos Ingressos:
Camarote 1º lote: R$110,00/
Ingressos pista 1º lote: R$80,00
Forma de Pagamentos: Em dinheiro e cartões de crédito.
ONLINE INGRESSOCERTO
Informações e vendas locais:
(031) 9634-4189 Jackson Martins /
Wallace Lucas (32) 8816-0211.
Jackson Martins Produções e Eventos
Paula Granja - Assessoria.
(31) 9644-2968
Os ingressos que foram comprados para o evento anterior (22 de maio)
podem ser restituídos nos postos de vendas ou ser usados na data remarcada na casa “German Centro de Lazer
e Cultura”.
A nova casa terá outro formato com ingressos de pista e camarote.
Informações sobre as trocas: Wallace Lucas (32) 8816-0211
sábado, janeiro 25, 2014
Além de ter sido membro de uma banda pra lá de interessante, o Pentangle - que contava com outro folker respeitado,
John Renbourn - , Herbert Jansch (1943/2011)nos deixou no ano retrasado,
por conta de um câncer.
O feito do senhor Herbert foi conseguir condensar os dedilhados vindos do blues com a música folk tradicional, e rompê-los, com canções que acabaram virando provas de fogo para os que se aventuram nas seis linhas de aço.
É conhecido como um dos músicos mais influentes de todos os tempos.
Nomes como Neil Young, Nick Drake, Johnny Marr e Jimmy Page,
beberam de suas imagens.
O disco foi gravado com um violão emprestado.
Além disso, pra ir a Londres, onde gravaria o disco, utilizou-se de uma forma bem conhecida pelos amantes das estradas, a carona.
E todas essas imagens estão costuradas nas suas melodias que
conseguem viajar e traçar um caminho definitivo entre o folk,
o blues e o jazz. Inovador e genial, é um artista indispensável
pra quem quer conhecer o que seria o “violão folk”. Depois desse disco,
tocar violão ficou bem mais complicado.
O mundo folk dá voltas!
James, em seu segundo disco, morava no sofá da casa do guitarrista ou num canto na casa do produtor do “Sweet Baby James”.
O álbum foi gravado com orçamento baixo e seguiu o clichê de que
tudo que é bom excede às expectativas, inclusive as monetárias.
E logo, James Vernon Taylor foi agraciado pelo sucesso estrondoso
da faixa ”Fire and Rain”.
O disco fez tanto sucesso que é de James o termo “sweet beat folk”, referente a uma batida folk suave, e assim elevando o status da música folk.
O álbum traduziu a personalidade introspectiva e branda do cantor.
Suas letras, mergulhadas numa simplicidade bem dura, estão sempre falando de problemas profundos e subjetivos. Aliadas ao seu jeito delicado de interpretá-las, definiu um estilo, até hoje inconfundível.
O jovem Nick Drake ficaria feliz pelo trabalho que deixou
pro mundo.
Sem muito sucesso após seus discos anteriores, uma certa insatisfação baixou e fez com que Nick, cada vez mais recluso e triste, voltasse de Londres para, novamente, morar na casa dos pais.
Ele realmente acreditava que faria sucesso com seus discos anteriores.
Sim, qualquer um acreditaria, pois os discos dele ultrapassam o tempo
em que foram registrados.
Em vida, Nick se perguntava a razão de não ser compreendido.
Hoje sabemos. Nicholas Roadney Drake é um daqueles anjos que passam
brevemente por este mundo anunciando que nem tudo está definitivamente perdido.
Pobre Nick, deveria saber que influenciou e continua influenciando quem
almeja despejar a alma em canções de melodia simples e letras outonais;
além da invejável forma de tocar e das inúmeras afinações abertas que fazem de suas canções mistérios maravilhosos pros que tentam executá-las.
Mistério também foi a atmosfera em que o álbum foi gravado.
Pink Moon, seu último registro em vida, foi gravado sem conhecimento
da gravadora.
Reza a lenda que Nick entrou nos estúdios, acompanhado apenas do técnico de som, gravou todas as canções e voltou apenas na enluarada e triste “Pink Moon” para registrar um piano mórbido no refrão.
Nada além de gravações secas - voz e violão. Ou, como ele mesmo definiu, “sem enfeites”.
O disco foi gravado e deixado num envelope em cima da mesa da secretária da gravadora, e semanas depois foi enviado para o produtor.
Aquele envelope tinha o registro que entraria de corpo e espírito para
a história da música.
Almir Eduardo Melke Sater, músico sul-mato-grossense e um dos únicos artistas brasileiros a cantar em Nashville, merecia nossa condecoração.
Não só pela sua história junto ao resgate da cultura regional, mas por ser um
belo expoente do folk produzido em terras nacionais.
Conseguiu unir o que o folk tem de mais honesto: a cultura raiz de um povo,
com o universo pop, melodias e letras.
Tendo trafegado, com a velha chalana, pela música paraguaia, o blues, o country,
a música sertaneja de raiz e a pantaneira, Almir trouxe todas essas cores na rapidez
com que faz da mão esquerda dele um aliado fundamental para a viola caipira,
elevando o instrumento, que voa muito além dos ranchos fundos brasileiros.
Seu mestre, Tião Carreiro, deixou em boas mãos o futuro da viola de 10 cordas.
Almir surgiu acompanhando a amiga e cantora Tetê Espíndola, juntos a outros grandes compositores da região que fizeram parte da Geração Prata da Casa,
no Mato Grosso do Sul.
Compondo com Paulo Simões, Renato Teixeira, deixou grandes hinos da
música sertaneja nacional.
Dando uma pitada rock and roll à viola, Almir se diz roqueiro em primeiro lugar,
antes do chavão sertanejo.
O álbum de estreia, “Estradeiro”, define o estilo de Almir e diz certeiramente a que veio.
o que o interior do mundo tem de melhor, o regionalismo universal!
Depois de lançar em 1980 “The River”, um álbum multipremiado,
superproduzido, fundamentalmente elétrico com guitarras, teclados e metais e que o levou ao reconhecimento do grande público, nada mais natural esperar que o Boss daria sequência a esta linha no próximo trabalho.
A grande surpresa foi que “Nebraska” apareceu como um álbum acústico, mostrando um Springsteen solitário com sua voz e violão.
O mais surpreendente foi que todo o álbum era uma demo
gravada numa fita cassete em sua casa, e a crueza e a emoção
ali impostas impressionaram os produtores, que decidiram lançar
aquelas gravações da maneira como estavam.
Hoje, artistas como Tallest Man On Earth e The Felice Brothers fazem
processos semelhantes, encantando o público com a simplicidade e a naturalidade de seus registros.
9) Neil Young - Harvest Moon (1992)
Em “Harvest Moon”, Neil convida a todos para uma dança sob a
luz intensa de um luar apaixonado.
Quer coisa mais caipira? O luar do sertão poderia ter sido palco
para Neil e sua clássica valsa folk, a homônima “Harvest Moon”,
com direito a uma rítmica feita pelo som de uma vassoura
passeando pelo chão.
O disco vem como uma segunda leva do álbum de 1972, o “Harvest”.
Mas essa segunda leva acabou tornando-se o mais bem sucedido álbum
desde “Rust Never Sleeps”, de 1979.
O country-folk invade o mundo! Neil Percival Young, o pai do grunge,
como também é conhecido, fez parte de grupos como Crosby, Stills, Nash & Young e do Buffalo Springfield, além de andar solto pelos campos
com o eletrizante Crazy Horse.
Fã de Chuck Berry, Young também tinha influências do “homem de preto” - não, não estamos falando do Will Smith, estamos falando de Johnny Cash.
Essa parece ter sido a grande combustão no peito desse canadense,
que até hoje aquece nossos corações folkers.
O baixinho mais alto do mundo, apesar de pouco tempo de estrada,
já surgiu deixando uma grande marca para o mundo da música folk.
O disco “Wild Hunt”, o segundo registro solo, define o que seria a voz
e o timbre do sueco Kristian Matsson.Revigorante, surge fortalecendo e
trazendo novamente em voga o estilo “finger picking”, de grandes nomes como Mississippi J. Hurt, Jackson C. Frank e Dave Graham.
Kristian grava e produz os próprios discos em casa, e quase sempre registra juntos, num mesmo take, voz e violão.
Com melodias densas e um tom dylanesco, o bardo deixa clássicos como “King of Spain” e "You're Going Back".
Sua força em executar as canções o levou a tocar em grandes festivais,
desmoronando a ideia de que um sujeito, munido apenas de
um violão, não pode subir em palcos maiores sem o amparo de uma banda.
The Tallest Man on Earth, como Kristian gosta de se apresentar, veio para trazer de volta uma potência por muitos esquecida quando pensamos
em canções intimistas.
Com certeza, aprimorou ainda mais a arte nas seis linhas de aço...
depois dele muita coisa deixou de estar segura.
O sujeito trouxe de volta os dedilhados e as afinações abertas.
Já merece um lugar ao sol.
Sobre o All Folks Fest
O All Folks Fest nasceu em novembro de 2011 com um único pretexto: celebrar as boas bandas que tivessem o folk como ponto
de partida para uma sonoridade que se desdobra em emoção.
Quem foi nas edições anteriores, realizadas no Centro Cultural Rio Verde
e no Sesc Araraquara, se admirou com o talento e o profissionalismo das bandas L’Avventura, Theo, Lestics, The Outside Dog, Phillip Nutt, Caio Corsalette & Dollar Furado,Johnny Fox, Phillip Long, Rafael Elfe, Gilmore Lucassen, Pedro Pastoriz, Monoclub, O Bardo &o Banjo, Leprechaun e
Mustache e os Apaches.
Organizadores: Amanda Mont'Alvão, Pedro Gama e Rafael Elfe.
Redes Sociais:
http://www.facebook.com/AllFolksFest
www.twitter.com/allfolksfest
por Marcelo Shida
Fonte: showlivre.com