terça-feira, novembro 29, 2022
Em 29 de novembro de 2001, às 15h30, o beatle mais “cool” partia deste mundo, infelizmente, após travar uma batalha contra o câncer, mas deixou o seu legado eternizado em suas belas canções e em sua figura ímpar.
Para mim, a música mais bonita dos Beatles é a composta por ele, “Something”, aliás, sou fã de George, mas não da banda. Sou declaradamente fã de Pink Floyd e Led Zeppelin, ouço Jethro Tull também.
Apesar do dia nostálgico e sua partida precoce aos 58 anos (as coisas mais belas parecem que duram menos, são apenas instantes), as que valem a pena, se eternizam. Para quem me conhece, de fato, sabe que sou leitora de romances históricos desde a adolescência.
De certa forma, eles sempre me inspiraram
para sair um pouco da realidade maçante e ajudam a desanuviar a mente, até para
contrastar com os de Filosofia, além de ajudar na criatividade. Talvez, foi
isso que sempre me fez ver a vida mais positiva, apesar das agruras. Dizem por
aí, aquarianos são “frios”, discordo de tudo que é generalizado. Mesmo porque não acredito em horóscopo, mas na personalidade, sim e deve agregar vários fatores. Cada pessoa tem uma identidade única e vivência.
Para mim, as coisas para fazer
sentido precisam ter algo que me sensibiliza, mas não nos
apegamos em uma só coisa por muito tempo.
Por ser elemento ar, a mente está sempre em movimento aqui e acolá, até por mecanismo de defesa, gostamos de independência e o desapego faz parte desta
trajetória.
Nietzsche nos define: “O que não nos mata, só nos
fortalece”, com alguns aprenderemos como devemos ser e com outros, como jamais.
Embora pareça piegas aos olhos de quem não lê, geralmente, assim como acho novelas (nunca tive paciência para esperar por seis,
oito ou um ano o final de uma trama), por isso prefiro ler. Livros e música
fazem parte de minhas atividades frequentes. Eu me aprofundo tanto nas leituras
que chego a discutir com o personagem em voz alta.
Como “Justo a mim coube ser eu” (Mafalda), desde criança com uma mente curiosa e questionadora, embora adaptada, mas não resignada, sempre confrontei ficção com realidade. Foram nestes romances que me aprofundei sobre diversos temas sobre história medieval, conflitos sociais, hierarquia, patriarcalismo, sociedade desigual, casamentos feitos apenas por contratos, interesses, influências e dotes. A mulher sob tutela de uma figura masculina, numa sociedade hipócrita e machista.
Embora até “brigue” por Plant como
ocorreu em 2019, quando desprevenida caí novamente no ardil de uma figura ambígua, mas segundo Dalai Lama “Toda ação humana, quer se torne positiva ou negativa, precisa
depender de motivação”, foi o meu instinto de lealdade e gratidão (coisas que
gente vulgar desconhece a magnitude), o que fez eu reagir com ímpeto com a gracinha
do "tiozão" que se sente confortável no politicamente incorreto.
Pois, foi Led Zeppelin e a voz inigualável de Plant, que salvaram-me após
o falecimento de minha genitora aliada a terapia alternativa, pude vencer a apatia e a ansiedade que insurgiram no Pós-luto.
Perder a mãe é como romper o fio da
vida, correr por conta, desprotegida, “por mais que a gente cresça há
coisas que a gente não consegue entender”, Gessinger, definiu esse sentimento. Sou
testemunha viva que a música opera milagres, transcende e renova o espírito,
mente e emocional.
Mas não é nem Plant nem Waters os “mocinhos” que me inspiraram ao longo dos anos nos personagens dos romances, mas a figura de George.
O “beatle quieto” além de sua família ter origem irlandesa por parte dos avós maternos se parece com os lordes dos romances, geralmente descritos com cabelos pretos, longos, desgrenhados, olhos pretos, bigode ou barba por fazer de países nórdicos e baixos. Certa vez, ao traduzir um desses livros, logo associei à imagem dele:
“O homem era relativamente jovem, entretanto, as rugas deixadas pelo cansaço e as privações recentes se acentuavam em uma barba incipiente, que lhe arrepiava as faces e o queixo, envelhecendo seu rosto formoso”.
My Sweet Lord! 🙇 🙏
Enfim, George permanece para sempre nas mentes que gostam de uma boa música com arte, ou até nas figuras do mocinho irreverente e imaginados como eu, em não deixar morrer a criança interior, o purismo, a imaginação fértil que ajuda na criatividade, nos meus textos criados com lisura, muito além do marketing, mas para transformarmos nos em pessoas melhores, em fazedores de sonhos, jamais de pesadelos, a vida é muito curta para ser um déspota, verdugo dos outros!
quinta-feira, maio 14, 2020
"MY GOAL IS TO BE REMEMBERED AS A HUMAN BEING AND
AS A GREAT PERFORMER." Bobby Darin
(Meu objetivo é ser lembrado como um ser humano e um grande intérprete). E assim foi!
Pode me chamar de ignorante, eu aceito, pois eu não conhecia até 15 dias atrás, Bobby Darin, e não é desculpa, porque eu curto outros do rock que nasceram algumas décadas depois. Voltando ao artista, hoje seria seu aniversário, 14 de maio, e aproveitei a data para criar essa postagem, pois eu estou estou encantada com a interpretação dele em 'If Where The Carpenter', até então, eu achava a mais emocionante na voz do Deus Dourado, Robert Plant. Os arranjos, sua voz, os falsetes, a meu ver são perfeitos, enfim, eu ouvi a canção por uma semana sem parar, acredite se quiser, mas é fato. Eu não conseguia parar de ouvi-la. A música tem algo de divino, não é à toa que das 7 Artes é considerada a mais humana, porque realmente chega até o mais profundo do nosso ser e Darin me transportou para aquele mundo em que a gente sonha com dias, pessoas e situações melhores, onde o nosso lado sonhador é mais forte que a cruel realidade que vivemos por ora. Ele aquietou meu coração como uma canção de ninar, como aquelas palavras mágicas de mãe, “vai passar” e a gente segue confiante.
Como curiosa que sou, eu logo fui pesquisar sobre ele, sua vida, o que pensava, como viveu etc e tal, e descobri, além de um artista excelente, um homem resiliente e que desde sua infância sabia que sua vida seria curta, mas não menos intensa. Ele nasceu numa bairro pobre, desde a infância e adolescência passou por situações e privações, a começar pela febre que o acometeu aos 8 anos e afetou seu coração com graves consequências e ceifou sua vida aos 37 anos, devido a uma malsucedida cirurgia. Cresceu sem saber quem era seu pai biológico, acreditou que sua avó era sua mãe, quando na verdade era a irmã mais velha. Infelizmente, desde sempre vivemos numa sociedade hipócrita, onde as mulheres sempre são culpadas por cometer “deslizes”, no fim, as consequências são piores, porque não há como tapar o sol com a peneira, um dia, ele passa por entre os furos e as feridas são incuráveis depois.
Mesmo assim, Darin não se abateu, pois se tornou um sucesso como ator e como cantor, até chegou a ganhar o Grammy, aprendeu a viver um dia por vez, a perseguir a felicidade, casou, descasou, casou de novo, até que em 1971, teve seu primeiro ataque cardíaco e colocou duas válvulas artificiais. No entanto, dois anos depois, seu estado piorou e era necessário um reparo na cirurgia, mas infelizmente, a equipe médica não conseguiu ter sucesso desta vez, ele veio a falecer em 20 de Dezembro de 1973. O artista doou seu corpo para a Ucla Medical Center para pesquisas. No pouco tempo que viveu, Bobby Darin buscou evoluir, ser generoso e se aperfeiçoou na sua arte, ele era um multi-instrumentista, aprendeu a tocar piano, violão, marimba, gaita, bateria, uma fraseado perfeito, um visionário e os que o conhecia o classificava como um sujeito generoso, bem-humorado e muito exigente com seu trabalho.
Segundo o site letras de onde tirei sua biografia, Bobby Darin deixou um legado de músicas gravadas, shows, filmes, entrevistas e aqueles que o conheceram de perto, comentam sobre sua grande generosidade.
Realmente, sua página no facebook está bem movimentada pela lembrança do seu aniversário hoje. Neste mesmo vídeo da qual eu me ‘apaixonei’ por seu vocal, há um testemunho real de uma pessoa que o conhecia, com os seguintes dizeres abaixo. Darin teve uma passagem breve pela vida, mas soube deixar apenas boas lembranças.
Por Pierce Bishop PhD 3 anos atrás:
I am watching Bobby Darin sing If I Were A Carpenter and tears are streaming down my cheek. He was a family friend and when he would visit, we would do cabaret type songs. How sad. To me, a 10 year old boy, he showed me the art of performing and once told me that life was no different. That was sad from an entertainer who made so many happy-including me. He was an excellent entertainer and friend to me, my mother and grandmother and anyone who knew him even just long enough to see him put on a great show.
Estou assistindo Bobby Darin cantar If I Were A Carpenter e lágrimas escorrendo pelo meu rosto. Ele era amigo da família e, quando o visitava, fazíamos músicas do tipo cabaré. Que triste. Para mim, um garoto de 10 anos, ele me mostrou a arte de se apresentar e uma vez me disse que a vida não era diferente. Isso foi triste por um artista que fez tantos felizes, inclusive eu. Ele era um excelente artista e amigo para mim, minha mãe, minha avó e qualquer um que o conhecesse apenas o tempo suficiente para vê-lo fazer um ótimo show. [Tradução livre].
Para todos aqueles que sente a música como algo pleno, e toca nas profundezas de nossa alma, sempre une pessoas e que ela fala a mesma linguagem. Por isso, a indústria fonográfica jamais deveria "fabricar" artistas e suas medíocres canções, com bordões feitos para alcançar a massa popular, a arte é de valor imensurável, ela jamais deveria ser desrespeitada ou barganhada.
quarta-feira, agosto 28, 2019
Hoje é o aniversário do baixista Otto Schimmelpenninck da banda holandesa Delain . Eu lembro que conheci a banda e tornei fã através de um fato inusitado, o baixista foi atingido nos testículos por canhão de confetes, enquanto tocava durante um show que a banda fazia na Inglaterra, mês antes e causou a ruptura de um deles e ao ser alvo de todos os jornais não deixou por menos: “Oh dear, I'm on the interwebs! Never thought me and my testicle would make the headlines” ( “Oh querida, estou nas redes.. Nunca pensei que eu e o meu testículo faria as manchetes”).
📷 Página da Banda Delain/ Facebook
Desde então, eu faço parte do perfil do músico e gostei das letras, do som e continuo seguindo. Eu gosto das Terras baixas e das terras altas (Highlands) – Eu costumo dizer que gostaria de ser descendente de um destes países, talvez pelo fascínio dos romances históricos que eu leio há anos, pela cultura e até de filmes, como o seriado "Game of Thrones" . Enfim, de um episódio desagradável tive a oportunidade de conhecer a banda e logo de cara me identifiquei com o som, entre os tantos que aprecio. Assim como Oscar Wilde o “Meu gosto é muito simples. Gosto do melhor de tudo.”
See me in Shadow
Me veja na sombra
Os olhos bem abertos, mas cegos ainda
Para ver o que importa realmente
A insegurança não irá embora
Me veja na sombra
De pé nas ruínas de sua alma
Esse choro fará algum sentido
Só imaginando quando você se tornou tão frio
Tão frio..
Happy Birthday Otto! ☮
Fijne verjaardag!
Feliz Aniversário!
quinta-feira, maio 02, 2019
Foto: Divulgação
Com mais de vinte anos de carreira, o multi-instrumentista, cantor e compositor Rodrigo Sater, será o próximo convidado do projeto Música do Brasil Central, no dia 09 de maio, no Bona Pinheiros - SP, em única apresentação e exclusiva.
Devido às influências ternárias e do Folk Music, mescladas a sonoridades criativas, o fizeram ganhar destaque como violonista. Participa de diversos projetos musicais e trilhas para filmes e novelas, além de integrar a banda de Almir Sater, com quem toca desde 1990.
Rodrigo é um excelente compositor tendo já feito canções com Renato Teixeira, Marcio De Camillo, Yasser Chediak, Almir Sater, Paulo Simões, e Jerry Espíndola. Um grande representante da moderna musica sul mato-grossense.
A produção musical do Mato Grosso do Sul é uma mistura da influência dos ritmos dos países vizinhos Uruguai, Argentina e Paraguai associados aos ritmos regionais, que carregam fortes traços da herança indígena e os ritmos inconfundíveis do Cerrado e do Pantanal. O resultado é uma identidade musical que bebeu nas fontes da latinidade.
Realizado uma vez por mês, o músico Márcio De Camillo, autor do projeto, recebe no palco um artista convidado, e uma participação especial, promovendo um encontro de gerações, revelando as raízes e o contemporâneo da Música do Brasil Central.
quarta-feira, janeiro 03, 2018
Quanto maior a vibe e engajamento coletivo,
mais aumenta a capacidade cognitiva no bem-estar subjetivo.
A música é considerada das 7 Artes, a mais humana, e
vai direto aos nossos corações, capaz de sensibilizar
até os mais blindados.
na Austrália, experimentar e se envolver com a música
tem sido fundamental para todas as sociedades ao
longo dos tempos.
E realizaram um estudo para explorar a conexão
entre o engajamento habitual da música e o bem-estar
subjetivo (SWB) compreende avaliações individuais
da satisfação com a vida e é internacionalmente
considerado a nível político e governamental.
Esses dados foram recolhidos em 2014 como
parte da 31ª pesquisa do índice de Bem-Estar
da Unidade Australiana para fornecer informações
sobre a relação entre engajamento musical e SWB.
com a música pela dança ou participação
em eventos musicais foi associado ao SWB
(bem-estar) mais elevados do que aqueles que
não se envolveram com ela,
destas maneiras.
de se engajar junto de outras pessoas
(como assistir eventos, concertos, festivais etc.)
no que diz respeito ao SWB, destacando uma
característica interpessoal da música, essa sensação
aumenta ainda mais.
Foto: divulgação |
entre música e SWB em nível populacional,
em contraste com a maioria das pesquisas na área
que se concentrou na avaliação de intervenções
clínicas envolvendo música.
A percepção obtida com essas descobertas
pode ser usada para informar futuras intervenções
e para entender melhor como a música está
envolvida na regulação emocional.
algumas são agradáveis — como a alegria e o amor —
e outras causam desconforto —
como o medo e a raiva.
a confirmar, que a música tem essa capacidade
de equilíbrio e conectar indivíduos, eleva as emoções
ao um estágio de paz interior mais profundo.
O segredo então é segue o som, se joga na música, assistir mais shows e concertos, quanto mais pessoas aglomeradas, mais alta é a vibração, um antídoto natural contra todos os males do dia a dia.
Uma coisa é certa, seja no Brasil ou na Austrália,
em qualquer lugar do mundo, Nietzsche, meu filósofo favorito,
Não só tenho convicção, como plena certeza disso.
Ifyou’re happy and you know it: Music engagement and subjective wellbeing
Por Melissa K. Weinberg, Dawn Joseph
1 Faculdade de Saúde da 1ª Escola de Psicologia
da Universidade de Deakin, Austrália
2 Faculdade de Artes e Educação, Universidade Deakin, Austrália
sexta-feira, outubro 09, 2015
Assista o vídeo na íntegra, sobre um dos mais importantes Artistas da Música Popular Brasileira:
segunda-feira, abril 13, 2015
Ventos sopram boas notícias.
Assim ouvi dizer e a resenha da Cris d' Avila já diz tudo..então.. ó resta esperar pelo showzaço de hoje, logo...
Posted by Cris d' Avila on Sábado, 11 de abril de 2015
sábado, abril 04, 2015
Agenda Almir Sater |Fevereiro | Março 2015
Contato Shows: Escritório Almir Sater:
Claudete Faria | e- mail: claudetefaria@uol.com.br
☏ + 55 (11) 4485-1539 | +55 (11) 4485-3049 | Cel:+ 55 (11) 97546-3850
ABRIL 2015
Data: 09/04/15 - Quinta-feira
Cidade: Juiz de Fora/MG.
Horas: 21h00
Local: Cine-Theatro Central
Site Cine Theatro Central
Investimento em Valores:
Plateia A e B: R$ 100
Balcão Nobre: R$ 90
Galeria: R$ 80
Camarote: R$ 660 (seis lugares)
Meia: estudante (diante de identificação)
Ponto de Venda:
Mais informações:
Cine-Theatro Central – (32) 3215-1400
Bilheteria: das 9h às 19h
Endereço: Praça João Pessoa, s/nº - calçadão da Rua Halfeld - Centro.
Produção: Jackson Martins Mais Informações: Página FACEBOOK
Data: 10/04/15 - Sexta-feira
Cidade: Belo Horizonte/MG
Horário: 21h00
Pontos de Venda:
Bilheteria do Teatro
Online: http://www.ingresso.com/
Informações para o público (31) 3236-7400 Site:FCS
Em breve mais shows \0/
sexta-feira, janeiro 16, 2015
Se um era bom, imagine logo três! A Time For Fun, organizadora do evento, anuncia shows do Lollapalooza, além de São Paulo, em mais quatro Capitais, tendo Robert Plant em 3 delas.\o/ \m/. Robert Plant, eterno Deus Dourado e frontman de Led Zeppelin, ao meu ver, dispensa comentários. De olhos fechados, sem titubear compre o ingresso e deguste até o último momento.
oh, ooh, ooh, ooh
Foto: Divulgação.
Serviço:
Rio de Janeiro
Local: Citibank Hall
24/03 – Robert Plant and The Sensational Space Shifters e St. Vincent
Belo Horizonte
Local: Chevrolet Hall
26/03 – Robert Plant and The Sensational Space Shifters e St. Vincent
São Paulo/ SP
Lollapalooza - Interlagos
28/03 – Robert Plant and The Sensational Space Shifters
Para os shows do Rio de Janeiro, clientes dos cartões Citi e Diners Club contarão com pré-venda exclusiva entre os dias 14 e 20 de janeiro. Na capital fluminense, Belo Horizonte e Porto Alegre, a venda para o público em geral estará disponível a partir de 21 de janeiro pela internet ( http://www.ticketsforfun.com.br ), nos pontos de venda espalhados pelo Brasil e nas bilheterias oficiais (Citibank Hall/Rio de Janeiro, Chevrolet Hall/Belo Horizonte e Multisom/Porto Alegre).
Fonte: Time For Fun
sábado, dezembro 27, 2014
Foto Rita Araujo |
Que venha 2015 ! #mpb #música #shows #parcerias!.
Ouça o Ensaio inédito de Cris d´Avila com o guitarrista Ton Alves, de Mal Necessário, canção imortalizada na voz de Ney Matogrosso.
segunda-feira, dezembro 22, 2014
Como no quintal de Casa - Fim de baile, fim de show. Feliz de quem curtiu. Um "bis" pra quem bailou o velho rock n´roll \m/. Almir Sater cumprimenta público acalorado no final do show. Momento especial sob o registro amador de Rosely Sousa, mas com sensibilidade e emoção, realizado no Sesc Pompeia. Casa cheia, público acalorado, encontro de dois artistas sagrados da Música Brasileira. O Palco do Sesc Pompeia, ficou pequeno diante da emoção, comoção e afinidades musicais dos Músicos. Em breve, fotos da lente sofisticada de Rita Araújo também. Aguardem..
quinta-feira, dezembro 11, 2014
— Já me classificaram de sertanejo chic, sertanejo, caipira, eu acho que sou meio roqueiro assim, o pessoal acha meio estranho, fazer o quê, meu jeito de tocar a viola, é um jeito assim, das minhas influências, das coisas que ouvia...
— Fiz novelas também. Novelas fizeram muito sucesso, me aproximaram de um grande público e me adotou, aí descobriu que eu era Músico, muito mais do que ator, bem mais do que ator... e a soma de vários fatores faz com que pessoas, de crianças até crianças de 90 anos e poucos, frequentarem nossos shows..isso é música popular brasileira.
— Acho que o DVD devassa muito o artista. Ele fica fácil, vulnerável, banal.